sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO!!!


Desejoa a todos os meus colegas, colaboradores e alunos um Feliz Ano Novo!!! O ano de 2011 sera de grandes conquistas.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Executivos irritados e preocupados assumem menos riscos, diz pesquisa


SÃO PAULO – Os executivos que apresentam emoções mais negativas, como preocupação e irritação, são os que assumem menos riscos. É o que revela um estudo realizado pela UBU (Universidad de Burgos), na Espanha, divulgado pelo British Journal of Management. A pesquisa foi respondida por profissionais que trabalham em bancos na Espanha.
O autor do estudo, Juan Bautista Delgado García, explicou ao SINC (Serviço de Informação e Notícias Científicas) da Espanha que, para chegar a este resultado, foram analisadas as características emocionais de baixa intensidade, que não são como explosões emocionais.
“Quanto maior os traços emocionais negativos, menos riscos assumidos pelos executivos”, disse.

Características positivas

Entre as características dos executivos consideradas positivas pela pesquisa, estão o interesse e o entusiasmo. Entre as negativas, estão nervosismo e irritação.
“É importante ressaltar que, embora não pareça, estes dois tipos de traços emocionais são duas dimensões distintas do caráter de cada indivíduo. Um indivíduo pode ser muito emocional, não ser emocional o tempo todo ou ser muito emocional em traços positivos e não ser muito emocional nos negativos", disse García.

Escolaridade

O levantamento também analisou a relação entre o risco do negócio e experiência anterior no setor bancário, educação e experiência do executivo em área de risco.
O estudo indica que entre estes aspectos o que mais influencia a tomada de risco é a escolaridade dos executivos, ou seja, quanto maior o nível escolar (mestrado ou doutorado), mais riscos estes profissionais assumem.
Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=26936713. Acesso em 28 de dezembro de 2010.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Notebooks já vendem mais que Desktops.


Este ano, pela primeira vez, a venda de computadores portáteis ultrapassou a de modelos de mesa no País. Isso tem trazido mudanças ao mercado. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), devem ser vendidos 7,15 milhões de notebooks este ano, comparados a 6,85 milhões de desktops.
'O mercado de desktops não vai acabar, mas não tem tendência alguma de crescimento', disse Ivair Rodrigues, diretor de Estudos de Mercado da IT Data e responsável pelos dados da Abinee. Em 2009, haviam sido comercializados 5,15 milhões de PCs portáteis e 6,85 milhões de computadores de mesa.
Um efeito claro dessa mudança de perfil do mercado brasileiro foi o fortalecimento dos grandes fabricantes, principalmente das empresas internacionais. 'Os fabricantes menores ficaram numa situação complicada', afirmou Rodrigues.
Isso porque, no caso dos portáteis, as empresas normalmente importam kits, no lugar de trazer as peças em separado. Eles precisam ser comprados em quantidade maior, com pagamento à vista. 'A empresa precisa de fluxo de caixa', explicou o diretor da IT Data. No caso dos desktops, normalmente as peças são compradas no Brasil, sendo algumas delas, como placas, gabinetes e discos rígidos, de fabricantes locais.
A nova configuração acabou concentrando o mercado, com os pequenos fabricantes praticamente restritos aos desktops. Ela também colocou pressão na Positivo Informática, maior fabricante brasileira de computadores, que se viu obrigada a competir com os gigantes mundiais num mercado de margens cada vez mais apertadas.
No terceiro trimestre, a Positivo registrou queda de 74,1% em seu lucro líquido, que somou R$ 15,3 milhões. A margem líquida da companhia diminuiu 6,7 pontos porcentuais, para 2,5%. As vendas da companhia caíram 1,3%, para 521,8 mil unidades.
Novos mercados. A Digitron, maior fabricante brasileira de placas-mãe para computadores, resolveu diversificar diante do novo cenário. A placa-mãe é a principal placa do PC, em que são conectados os outros componentes.
Em outubro, a empresa anunciou um acordo com a americana Western Digital para fabricar discos rígidos no Brasil, em sua fábrica de Manaus. O objetivo da Digitron é produzir 4 milhões de unidades em 12 meses.
A necessidade de diversificar vem da diferença da participação da empresa nos mercados de desktops e de notebooks. A Digitron fornece cerca de 40% das placas-mãe dos computadores de mesa produzidos no Brasil, segundo Sung un Song, presidente da empresa. Nos portáteis, a participação está abaixo de 10%. 'As placas-mãe dos notebooks são diferentes para cada modelo', explicou Song.
Outra iniciativa para se tornar menos dependente do mercado de placas-mãe para desktops foi o início da produção do computador Cape7 230, sob a marca PCWare. Trata-se de um computador de baixo custo para o mercado corporativo, que mede somente 17 por 14 centímetros e pode ser encaixado atrás de um monitor de LCD. 'Em janeiro ou fevereiro, vamos lançar um tablet', disse Song. O equipamento, que concorrerá com o iPad da Apple, usará o sistema operacional Android, do Google.
Alternativas. Para Luiz Mascarenhas, diretor de produtos de consumo da HP, o mercado de computadores de mesa continua 'extremamente saudável', apesar do crescimento dos portáteis. 'Existe espaço para as duas decisões de compra', disse Mascarenhas. 'A venda maior de notebooks era algo que já estávamos esperando acontecer. É uma tendência natural.'
O executivo contou que, por ter dois filhos pequenos, acabou comprando recentemente para a sua casa um modelo All-In-One (tudo em um), desktop em que o computador é integrado à tela. 'Esse modelo de PC pode ser usado como o centro de entretenimento da casa', afirmou o executivo.
Muitos pais, além disso, preferem comprar um desktop para deixá-lo em lugar visível, e poder monitorar como os filhos menores usam o computador. Existem outros perfis de usuários que também preferem o desktop, como profissionais de arquitetura e editoração e aficionados por jogos.
Fonte site: http://estadao.br.msn.com/economia/artigo.aspx?cp-documentid=26909670. Acesso em 26 de dezembro de 2010.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Empreender não é o mesmo que se aventurar, diz especialista


SÃO PAULO – A atual configuração do mercado de trabalho, que em muitas empresas consiste em exigir cada vez mais, nem sempre para uma remuneração equivalente com o grau de exigência, faz com que muitas pessoas pensem em empreender e abrir o próprio negócio.
Contudo, segundo alerta do coordenador de graduação da Trevisan Escola de Negócios, Dalton Viesti, empreender não é o mesmo que se aventurar e quem pensa em abrir um negócio próprio pensando no lucro tem grandes chances de fracassar.
“Muitos acham que empreender é sinônimo de se aventurar, se arriscar, acreditar apenas em uma ideia e ter um pouco de dinheiro disponível para abrir um negócio próprio. Mas a questão não é essa. (…) Tudo, em geral, começa assim: que negócio eu devo abrir? Não importa, eu quero mesmo é ganhar dinheiro. Bem, tenho uma má notícia para quem faz isso: já começou mal o negócio e tem tudo para dar errado”, diz.

Como empreender então?

Ainda na visão de Viesti, empreender é lançar-se a uma gestão eficiente e criativa, com o empreendedor sendo capaz de captar os sinais de oportunidade do mercado, além de estabelecer metas para atingir objetivos, mesmo que não tenha experiência profunda no negócio.
O empreendedor necessita também agregar trabalhos e pessoas que possam ajudá-lo nesta falta de experiência para supri-la. Dessa forma, para ter sucesso no empreendimento, o especialista dá algumas dicas:
Nunca tenha como meta principal do negócio próprio o lucro ou a riqueza pessoal. Isto deve ser uma consequência de um trabalho bem feito;
Pense sobre o que fazer de bom, para que as pessoas realmente comprem o produto ou serviço;
Pesquise. Comece com uma pequena pesquisa com os potenciais consumidores e veja o que eles pensam deste tipo de negócio. Levante quantos empreendedores tiveram a mesma ideia e já estão instalados no local escolhido e analise se isto representa uma oportunidade ou uma ameaça;
Calcule preliminarmente quanto de cada produto pretende vender e quanto custará mensalmente toda a estrutura. Tais cálculos podem auxiliar na avaliação sobre a vantagem ou não de se montar o negócio;
Por fim, orienta o especialista, faça algo no qual tenha alguma experiência ou vontade de mergulhar no assunto. “Aventurar-se em atividades totalmente desconhecidas e desinteressantes fazem-no ficar na mão de quem sabe e isso não é bom”.
Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=26794590. Acesso em 18 de dezembro de 2010.

Com casa própria, classe C amplia gastos com decoração e lidera consumo de móveis


SÃO PAULO – A casa própria deixou de ser sonho para os consumidores da classe C. A ampliação do crédito imobiliário elevou as possibilidades desse segmento da população de comprar um imóvel. E, por consequência, aumentou o número de consumidores que vão às lojas escolher móveis.
Para se ter uma ideia dessa expansão, somente neste ano, a classe C comprou 5,7 vezes mais móveis e itens domésticos na comparação com 2002. Ao todo, esse segmento da população desembolsou R$ 17,95 bilhões em 2010 com esses itens, contra os R$ 3,10 bilhões gastos há oito anos, segundo dados do Instituto Data Popular.
O valor é maior que o gasto pelos segmentos mais abastados. Neste ano, as classes A e B gastaram R$ 15,75 bilhões com esses produtos – montante 2,67 vezes maior que os R$ 5,90 bilhões gastos há oito anos.

Fator importante

Para o sócio-diretor do instituto, Renato Meirelles, os gastos dos consumidores da classe C com esses itens já representam a maioria das vendas neste segmento.
“Para esta dona de casa, a decoração é investimento e não supérfluo, isto porque a maioria dos momentos de lazer da família são passados em casa e também porque ter acesso a uma televisão de plasma, por exemplo, é um fator primordial para manter os filhos em casa e evitar sua exposição com fatores externos negativos”, afirmou.

Classe D e E em ascensão

De acordo com o instituto, as classes de baixa renda também gastaram mais com móveis e itens domésticos neste ano, na comparação com 2002.
Ao todo, esses segmentos da população já desembolsaram R$ 8,34 bilhões com esses itens – 4,87 vezes mais que os gastos de 2002, que somaram R$ 1,71 bilhão.

Liderança em eletros

Dados do Instituto Data Popular mostram que a classe C já lidera o consumo de eletroeletrônicos. Somente neste ano, esse segmento gastou R$ 20 bilhões com esses produtos.
“A classe C foi a grande responsável pela rápida recuperação do País, diante da crise econômica mundial”, afirmou Meirelles. “Enquanto economistas recomendavam moderação, a nova classe média preferiu ouvir o presidente e foi às compras”, disse.
Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=26794710. Acesso em 18 de dezembro de 2010.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Novas Notas de Dinheiro


Nas novas notas as cores e os animais continuam os mesmos, mas os elementos gráficos foram redesenhados. Os deficientes visuais serão beneficiados, porque as cédulas terão tamanhos diferentes (quanto maior o valor, maior o tamanho) e terão marcas táteis em relevo aprimoradas.

Como vai ser as trocas das Notas:

Primeiro serão substituídas as notas de R$50 e R$100, ainda neste ano. Depois, no primeiro semestre de 2011, serão lançadas as de R$10 e R$20 e, no primeiro semestre de 2012, as de R$2 e R$5. A substituição das antigas será feita aos poucos, à medida que forem retiradas pelo desgaste natural.

Fonte site: http://politica.centralblogs.com.br/post.php?href=casa+da+moeda+prepara+novo+dinheiro&KEYWORD=6476&POST=3037616. Acesso em 13 de dezembro de 2010.

Bom momento da economia deve prosseguir, avalia Meirelles


O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliou nesta quinta-feira (9) que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,5% no terceiro trimestre, contra os três meses anteriores, e de 8,4% no acumulado deste ano, confirma o diagnóstico de que a economia brasileira se desloca para uma "trajetória mais condizente com o equilíbrio de longo prazo".

"A taxa de crescimento de 0,5% indica que está sendo superado ligeiro período de arrefecimento mais intenso, conforme sinalizado pela estabilidade do IBC-Br nos meses de abril a agosto. O fato de o investimento seguir apresentando desempenho bastante positivo indica que o bom momento da economia deve prosseguir ao longo dos próximos trimestres", informou Meirelles, por meio de nota à imprensa.

Fonte: G1/Alexandro Martello/ site http://www.foregon.com/noticias/785/bom-momento-da-economia-deve-prosseguir-avalia-meirelles.aspx. Acesso em 13 de dezembro de 2010.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Com financiamentos de veículos mais caros, classe emergente será mais afetada.


SÃO PAULO – Quem está pensando em financiar um veículo deve planejar melhor o orçamento, já que as novas regras de concessão de crédito para a compra do carro, divulgadas pelo Banco Central na última semana, começam a valer a partir desta segunda-feira (6).
De maneira geral, as regras encarecem o crédito. E deve afetar, principalmente, as classes emergentes, na avaliação do economista da Agência de Varejo Automotivo MSantos Ayrton Fontes. “Os consumidores que querem comprar o primeiro carro zero serão os mais atingidos devido ao aumento da entrada para a compra do veículo e pelo aumento dos juros do financiamento”, afirma.
Pelas medidas, para empréstimos com prazo de 24 a 36 meses, as instituições financeiras deverão exigir uma entrada de, pelo menos, 20% do valor do carro. Para prazos de 36 a 48 meses, a entrada deve ser de 30% e prazos de 48 a 60 meses exigem uma entrada de 40%. Com isso, os consumidores que planejavam comprar um veículo deverão poupar mais.
Com as medidas, o movimento nas concessionárias registrou aumento de 20% no último fim de semana, na comparação com o fim de semana anterior. "Houve uma antecipação da compra devido aos anúncios", afirma Fontes. Segundo ele, esse movimento ficou concentrado no sábado.

Juros

De acordo com as medidas do BC, para financiamentos com prazos acima de 24 meses, o FPR (Fator de Ponderação de Risco) passa de 100% para 150%, o que eleva o requerimento de capital de 11% para 16,5%. Isso significa que, para emprestar, os bancos deverão ter mais dinheiro em caixa – o que reduz o montante disponível para crédito. Essas medidas foram anunciadas com o objetivo de conter o consumo e para segurar as elevações da inflação.
Com menos crédito na praça e com demanda ainda alta, as taxas de juros para financiamentos devem subir. E mais uma vez, os consumidores emergentes devem ser prejudicados. “Isso restringirá ainda mais o acesso dessas pessoas aos carros zero quilômetro”, explica Fontes. Ele ainda explica que o mercado de usados será tão afetado quanto o de novos, pois os juros nesse mercado já são mais altos.
As novas tabelas das taxas devem ser divulgadas nesta segunda-feira (6) pelos bancos. No entanto, o economista acredita que as taxas deverão ser alinhadas ao longo da semana. “Financiamento de veículos é um filão para os bancos e a concorrência entre eles nesse mercado é muito forte”, afirma. “Isso pode segurar um pouco o índice de aumento dos juros”.

Consórcios

Com o aumento da dificuldade no financiamento de carros, o sistema de consórcios deve ser o novo filão paras as classes emergentes adquirirem o primeiro zero.
"Deve haver um grande aumento nas vendas de cotas de consórcio para as classes mais baixas, uma vez que elas não devem conseguir pagar a entrada, mas dispõem de R$ 500, R$ 600 para pagar uma mensalidade", afirma Ayrton.
O economista explica que sempre que ocorrem mudanças nas taxas de juros para financiamentos, aumenta a procura por cotas.

Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=26639371. Acesso em 06 de dezembro de 2010.