quarta-feira, 3 de maio de 2017

Multifuncional

Sim. O Colaborador tem que ser multifuncional. Segundo as ultimas pesquisas e analise de mercado o colaborador tem que ser multifuncional para a empresa, de olhar estratégico e atender aquilo que pode ser de sua alçada. Precisamos observar o mercado já que com novas reformas, atualizações e alto custo trabalhista o “Colaborador Multifuncional” tem que ser valorizado. Vivemos em um Mundo competitivo, dinâmico e repleto de oportunidades, mas muitas vezes não estamos qualificados. Deixamos para depois cursos, aprendizagens, renovações, qualificações e então perdemos mercado. Em dadas situações consumimos nossa energia para buscar um novo emprego, mas não nos atualizamos e muitas vezes o maior “ladrão de energia” é você querer fazer aquilo na hora em que aquilo, não pode ser feito. O Colaborador moderno soma tudo que tem e compartilha com a Empresa, entre eles dedicação, afinidade e comprometimento. Se comprometer com a Empresa só vai gerar sucesso profissional e terá que saber lidar com as chances de carreira sempre.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Brasil sairá da crise em 2017?

Dentro de um cenário econômico e as expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. Com os dados apresentados em 2016 não consigo imaginar uma saída tão rápida dessa recessão. Uma recessão longa, profunda, similar à dos anos 80 e, sem dúvida, baixo crescimento neste ano. A “desinflação” tem ocorrido em ritmo lento e destaco que mesmo com as dificuldades provocadas na economia pelos reflexos da Operação Lava Jato, não existe opção para o país além de fazer as reformas. Quando a situação econômica melhora de alguma forma os políticos são bem avaliados. Tem que trabalhar para dar os incentivos corretos e tentar arrumar a economia de forma a colocar novamente produção, consumo e capital para tal. Não é fácil! Nosso desafio é grande: previdência, trabalhista e tributaria. Isso para começar. É essa visão um pouco mais otimista. Não quer dizer que vamos resolver todos os problemas em 2017. O cenário de curto prazo reflete esses problemas tão grandes da nossa economia.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O Brasil precisa de uma reforma dos tributos

Se fizermos adequações a curto prazo na Tributação, contraditoriamente, haverá uma queda na arrecadação. A defasagem é relativamente grande, chegamos ao um ponto em que a sociedade já está saturada, cansada e frustrada em relação aos tributos. O aumento dos tributos alcançou um limite no Brasil onde principalmente o Empresariado tem se transformando, devida a grande carga tributaria e onerosidade trabalhista, e deixando muitas de contratar ou fechando portas. O pensamento é simples: podemos aumentar a arrecadação até determinado ponto. Se passarmos desse limite, a arrecadação começa a cair porque os contribuintes não conseguem dar conta da tributação e a atividade econômica despenca. Esse limite já foi superado. Por isso, toda e qualquer tentativa - seja via CPMF, IR (um dos nossos vilões) ICMS que os governos estaduais tanto disputam, aumento de PIS, da COFINS – já passaram um pouco do limite. É complicado falar de aumento de impostos sem discutir a base do problema nas contas publicas brasileiras. O governo conta só parte da história quando opta por dizer que a tributação dos mais ricos, em comparação com os países da “Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)” - é pequena e omite admitir que a tributação sobre o consumo já é muito alta. É preciso uma rápida e urgente reforma tributaria, diga que nunca sai do papel e equacionar o sistema tributário criando um sistema de tributação única como o Imposto de valor Agregado – ( IVA ). Simplificar o sistema para coibir a sonegação e implantar sistema de incentivo para que as Políticas publicas aplicadas tenham eficiência e garantias para com o Estado(leia população).