sábado, 19 de maio de 2012

Inglês: veja dicas para melhorar sua fluência, leitura e escrita fora dos cursos.

SÃO PAULO - O conhecimento da língua inglesa já não é mais um diferencial no mercado de trabalho, mas, sim, uma exigência. O problema é que nem sempre sobra tempo para frequentar um curso de inglês. Se você se identifica com essa situação, saiba que há diversas formas alternativas para treinar seus conhecimentos do idioma. Muito além das aulas, os profissionais devem “tentar incorporar o inglês nas tarefas feitas no dia a dia”, explica o professor do CNA, Sérgio Monteiro. Isso pode ser feito de diversas formas. Se você gosta de ler determinado gibi nos momentos de lazer, por que não passar a lê-lo em inglês? Para quem gosta de ler as aventuras de Asterix and Obelix's, por exemplo, vale a pena começar a ler em inglês. Por ser algo que você naturalmente se interessa, fica mais fácil compreender e persistir na leitura. Essa lógica serve para tudo. “Se você gosta de ler livros, leia em inglês. Se gosta de filmes, assista em inglês”, sugere o professor. Filmes e músicas Os filmes são ótimos para treinar os ouvidos. Se seu inglês não é tão avançado, comece devagar. Assista primeiro com legenda em português, depois com legenda em inglês e, por fim, sem legenda nenhuma. Vale a pena assistir o mesmo filme várias vezes. Lembre-se que aprender um idioma não acontece da noite para o dia. É tudo uma questão de prática. De acordo com a professora de liderança na BBS Business School, Irene Azevedo, os filmes são ótimas opções até para quem não tem muito conhecimento da língua. “Depois de assistir algumas vezes, seus ouvidos se acostumam com o idioma e vai ficando cada vez mais fácil a compreensão”, diz. Jornais - The New York Times As músicas também são opções. O interessado pode ouvir a música acompanhando com a letra. Mas as dicas não param por ai. A internet é uma fonte inesgotável de recursos e sites para quem realmente quer se aperfeiçoar. É possível, por exemplo, acessar sites dos principais jornais do mundo, como o The New York Times. Nesse portal, inclusive há diversos recursos multimídias, que por serem interessante e prenderem a atenção do leitor, ajuda muito no aprendizado da língua. “Os podcasts e os vídeos são recursos muito interessantes”, diz o professor. No site da BBC os internautas ainda têm a sua disposição uma seção focada no aprendizado do idioma o ‘learning english’, com cursos online, testes e dicas de vocabulário e gramática. Vídeos e palestras Além desses sites, o professor ainda sugere que os profissionais visitem o www.ted.com. Nesse portal existe uma grande quantidade vídeos, com profissionais de diversas áreas do conhecimento humano dando palestras. Assim, você pode selecionar o assunto que mais te interessa – business, design, entertainment, science - e assistir uma palestra sobre determinado tema. Novamente, isso é interessante, pois prende a atenção do visitante ao disponibilizar vídeos de seu interesse. A internet também permite o treino da escrita na língua inglesa. Para os que já têm conhecidos de outros países, a dica é entrar nas redes sociais e conversar. Para quem não conhece ninguém, é possível acessar as seções de bate-papo dos grandes portais. Assim como o bate-papo do UOL, você também pode acessar o chat do AOL (www.aol.com). Rapidamente você começa uma amizade e treina sua escrita e leitura. Ainda vale lembrar da possibilidade de acessar os principais dicionários, como o Cambridge dictionary (http://dictionary.cambridge.org/) e o Oxford dictionaries (http://oxforddictionaries.com/?region=us).Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/ingl%c3%aas-veja-dicas-para-melhorar-sua-flu%c3%aancia-leitura-e-escrita-fora-dos-cursos?page=0. Acesso em 19 de maio de 2012.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Consumidor deve se informar, antes de escolher a melhor opção de crédito

SÃO PAULO - Ter as finanças em dia é o sonho de qualquer consumidor, porém, para que isso aconteça é necessário buscar informações e fazer a melhor escolha na hora de adquirir o crédito. Durante o painel “Que crédito é esse? O crédito oferecido e usado pelos brasileiros, consumidores, empresas e governo é mais saudável para o país?” que abriu o CCMCC 2012 (Congresso Consumidor Moderno de Crédito Cobrança e Meios de Pagamento) nesta terça-feira (8), foi discutida a preocupação com o crédito saudável, sem riscos de novos inadimplentes. De acordo com o debate, esta preocupação deveria fazer com que o consumidor começasse a buscar mais informações e a realizar um planejamento melhor de sua renda diante da oferta de crédito crescente no Brasil. “Educação financeira não é guardar dinheiro, e sim, ensinar a gastá-lo e fazer melhor suas escolhas”, explica a jornalista da CBN, Mara Luquet, Educação financeira Segundo o publisher da Revista Consumidor Moderno, Robert Meir, o consumidor presencia atualmente, uma verdadeira briga entre o governo e o sistema financeiro por conta do custo do crédito no País, por isso, ele explica que para o brasileiro, mais do que nunca a educação financeira é fundamental. “O consumidor ainda não entende como manter sua matriz econômica em dia”, completa. Já o presidente do Instituto Geoc (Gestão de Excelência Operacional em Cobrança), Jair Lantaller, afirmou que a educação financeira do consumidor é muito importante, já que o Brasil está ingressando num modelo econômico maduro. Segundo Lantaller, um terço do PIB (Produto Interno Bruto) do País vem do consumo das famílias brasileiras e até 2015 este PIB pode ser alçado, com o aumento do crédito, para até 60%. Varejo Para o diretor de Crédito das Lojas Colombo, Edeni Malta, o varejo deveria ser o responsável pela educação financeira dos consumidores. “Orientar e entender o crédito buscado pelo consumidor é o caminho no varejo. Você pode questionar seu cliente sobre essa possibilidade, se ele quer ser um cliente saudável ou um novo inadimplente”, explica. Já o diretor adjunto de estudos regionais, urbanos e ambientais do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Miguel Matteo, o momento é bom para o crédito, mas é importante que o setor industrial esteja atento aos movimentos do governo. “O governo já não tem espaço para a redução do spread, e não deveria incentivar demais o consumo sem um crescimento industrial interno”, finaliza.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/consumidor-deve-se-informar-antes-de-escolher-a-melhor-op%c3%a7%c3%a3o-de-cr%c3%a9dito-1?page=0. Acesso em 09 de maio de 2012.