quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Apesar de barato, crédito consignado pode dar dor de cabeça

São Paulo - As queixas relacionadas ao crédito consignado e consideradas procedentes pelo Banco Central (BC) vêm aumentando desde o início do ano. O número de reclamações sobre esse tipo de empréstimo passou de 141 em janeiro para 890 em setembro. A soma de reclamações, improcedentes ou não, referentes à modalidade de crédito com desconto no salário representou 34,9% (8,3 mil) do total de queixas contra bancos e financeiras registradas pelo BC em setembro, e 53% das registradas em agosto (4,8 mil). Mulher com dor de cabeça: reclamações sobre a modalidade de crédito cresceram de janeiro a setembro, segundo dados do Banco Central © ROYALTY FREE Mulher com dor de cabeça: reclamações sobre a modalidade de crédito cresceram de janeiro a setembro, segundo dados do Banco Central Os maiores problemas são: a restrição da portabilidade da dívida para outra instituição financeira, não fornecer boletos e outros documentos necessários para antecipar a quitação da da dívida e concessão de empréstimos sem formalização adequada. Consumidores também reclamam de falta de informações e da ausência de documentos na contratação da linha de empréstimo. Entre as instituições que acumulam conflitos relacionados ao crédito consignado e considerados procedentes pelo BC estão bancos de médio e grande porte como BNP Paribas, Mercantil, BMG, BIC, Banrisul, Pan, Itaú e Bradesco. Maior disputa por clientes gera problemas Diante do ritmo mais lento do crescimento da economia e aumento do endividamento dos brasileiros, bancos e financeiras ficaram mais seletivos para conceder crédito. Para continuar a lucrar e manter o crescimento das operações de empréstimos, o mercado financeiro disputa cada vez mais os clientes de linhas de baixo risco e que têm mais garantias, como é o caso do crédito consignado. De acordo com Miguel de Oliveira, presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças e Contabilidade (Anefac), nos últimos anos bancos de médio e grande porte têm buscado aumentar sua participação nesse segmento de crédito, antes dominado pelas financeiras. A tendência é que, diante do cenário econômico mais incerto, os bancos se tornem ainda mais agressivos para manter e atrair clientes nos empréstimos consignados. Essa seria a principal explicação para o aumento das restrições na portabilidade do crédito para outra instituição financeira e para os impedimentos no pagamento antecipado da dívida, segundo o advogado e consultor financeiro Beto Veiga. "Enquanto incentivos para outras modalidades de crédito não surtiram o efeito esperado, isso não aconteceu com o crédito consignado" diz o consultor. Nos últimos 12 meses, enquanto as operações de crédito pessoal subiram 6,6%, o consignado aumentou 13,1%. Entre 2012 e 2013, a linha chegou a crescer 17% em 12 meses, de acordo com dados da Anefac. Em setembro, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ampliou de 60 para 72 meses o prazo máximo de pagamento do empréstimo com desconto do salário para aposentados. A Medida Provisória 656, publicada em outubro, permite que os bancos passem a realizar os descontos dos débitos nos salários, hoje nas mãos de cada empresa, com o objetivo de dar mais segurança às instituições financeiras e, como consequência, ampliar o crédito consignado entre os trabalhadores da iniciativa privada. Cautela ao contratar Na ânsia para fisgar mais clientes, as instituições financeiras também facilitam a contratação do crédito, diz Veiga. “A operação pode ser realizada pelo internet banking ou aplicativo no celular”, conta Veiga. Por isso, é necessário cuidado redobrado com as regras previstas nos contratos do consignado. "As condições do financiamento em caso de demissão são importantes e devem ser observadas antes da contratação do crédito", diz o advogado. As características da operação costumam ser padronizadas para aposentados, mas algumas exigências e condições podem mudar entre as instituições financeiras. No caso de funcionários públicos, essas regras podem variar ainda mais de acordo com o município, estado e instituição federal. “Choro” pode render descontos O maior foco dos bancos no crédito consignado torna possível “chorar” descontos nos juros praticados na linha de crédito, diz Veiga. A regra vale para aposentados pelo INSS e funcionários públicos, que têm à disposição uma lista de instituições financeiras para escolher a que oferece condições mais vantajosas. Já trabalhadores do setor privado só podem contratar o crédito no banco com o qual sua empresa tem convênio para oferecer o benefício. De acordo com dados do Banco Central, a média de juros praticadas pelas instituições financeiras na modalidade é de 1,93%. Mas essas taxas variam de forma significativa entre as instituições financeiras, o que pode fazer uma grande diferença no custo do empréstimo. Entre os dias 15 e 21 de outubro, as taxas médias praticadas no crédito consignado por bancos e financeiras para funcionários públicos variavam de 1,55% a 6,06% por mês entre bancos e financeiras. No caso de aposentados pelo INSS, os juros oscilavam entre 1,63% a 2,03%. Fonte site: http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/apesar-de-barato-cr%C3%A9dito-consignado-pode-dar-dor-de-cabe%C3%A7a/ar-BBd8baz. acesso em 06 novembro 2014.

domingo, 12 de outubro de 2014

Teve crédito negado? Confira o que está atrapalhando essa aquisição.

Apesar de o Brasil ser o 9º maior mercado do mundo em valores de transações feitas com cartões de crédito, segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço), muitas pessoas ainda não conseguem a aprovação para ter um. Um estudo realizado pela MoneyGuru, site facilitador para aquisições de serviços financeiros, 80% dos pedidos realizados todos os meses via internet são negados. Mas, você sabe por quê? Para analisar o risco de inadimplência do solicitante de crédito, as instituições financeiras do País usam um método chamado Credit Scoring (pontuação de crédito, em português) da Serasa Experian. “A pontuação indicada pela ferramente equivale a todo histórico financeiro do cliente nos últimos 15 anos”, explica o consultor financeiro e CEO do MoneyGuru, Stanlei Bellan. “É uma estatística baseada em perfis semelhantes de risco e que representa a maior probabilidade do cliente tornar-se devedor. Quanto maior a pontuação, que vai de 0 a 1000, mais fácil será ter o crédito aprovado.” Entre os dados analisados pelo Credit Scoring estão cheques sem fundo, dívidas com instituições financeiras, ações de execução e hábitos de pagamentos. Segundo Bellan, para melhorar a análise pessoal no méodo, é preciso quitar as dívidas e regularizar os débitos vencidos e não pagos. Mas, mesmo assim, alguns motivos podem ainda atrapalhar sua aquisição de crédito. O MoneyGuru listou quatro deles, confira: 1. Você não possui renda suficiente O rendimento mensal do consumidor precisa ser compatível com o perfil de cada cartão. Segundo o consultor financeiro, os cartões com limites de crédito mais altos e maior pontuação em programas de milhagens são destinados a pessoas que gastam mais, ou seja, que têm renda suficiente para arcar com as despesas. 2. Sua vida foi investigada Quando o cliente preenche uma solicitação de aumento de crédito ou uma proposta para adquirir o primeiro cartão, a vida financeira começa a ser vasculhada. Os dados pessoais são procurados em cadastros de devedores como Serasa e o SPC. “Receber oferta de crédito por meio de cartas, e-mails ou em uma compra em sua loja preferida é diferente de ter o crédito aprovado. É preciso ficar atento”, aconselha Stanlei. 3. Seu passado o condena Quem tem o cartão rejeitado provavelmente deixou dívidas vencerem. Por isso, honrar pagamentos é fundamental para ter o crédito aprovado. “Nome sujo é sinônimo de cartão negado.” 4. Azar Se o potencial cliente tiver um perfil similar ao de alguém que não tem condições de pagar as dívidas, ele pode ter o cartão recusado. O valor do salário e o comportamento financeiro são alguns dos fatores que determinam a liberação de um cartão ou aumento de crédito. “Para não correr o risco de não conseguir um financiamento ou empréstimo, mantenha as contas em dias e procure instituições com que já tenha um bom relacionamento”, finaliza Stanlei.Fonte site http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/financaspessoais/teve-cr%C3%A9dito-negado-confira-o-que-est%C3%A1-atrapalhando-essa-aquisi%C3%A7%C3%A3o/ar-BB8a3t9. acesso em 12 de outubro de 2014.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dinheiro traz felicidade? Depende de como você está gastando.

SÃO PAULO - Para alguns, a felicidade mora em uma casa grande com um carrão na garagem. Para outros, ser feliz pode ser ter corpo sarado e juventude prolongada, enquanto a realização profissional é, para alguns, a fórmula da felicidade. O que importa, na verdade, é quanto tempo dura essa felicidade. “A felicidade não é só o nível médio de satisfação que a pessoa obtém durante um longo período, mas também a ausência de sentimentos negativos, como tristeza e raiva”, define a psicóloga Susan Andrews, autora do livro “A ciência de ser feliz”, da Editora Ágora. Ou seja, de nada adianta ter dinheiro para comprar o que quiser se a empolgação logo passa, num ciclo em que temos necessidade de consumir para nos sentirmos alegres e aliviar sentimentos estressantes, para depois ficarmos insatisfeito novamente. O segredo é saber como e onde gastar o dinheiro para transformar o investimento em bem-estar duradouro. A conclusão 'e dos pesquisadores das universidades de Colorado e Cornell, nos EUA, no estudo intitulado “To Do or Have, that is the question” (Ter ou fazer, essa é a questão) foi que a melhor forma de fazer isso é apostar em experiências, como uma viagem inesquecível, e não necessariamente em um bem material. Os entrevistados para a pesquisa tinham que responder a seguinte pergunta: “Que gasto você realizou que lhe deixou mais feliz?”. Mais da metade dos participantes, 57%, lembrou de uma experiência enquanto apenas 34% dos entrevistados mencionaram compra de produtos. Na opinião de especialistas do portal Meu Bolso Feliz, uma iniciativa do SPC Brasil, a explicação da pesquisa revela que a felicidade está ligada a vínculos emocionais e não materiais. Experiências geram memórias que, quando boas, sempre proporcionam sensação de prazer ao serem lembradas. Embora dinheiro e tranquilidade financeira sejam importantes, são as vivências que realmente valem a pena. Fonte site http://dinheiro.br.msn.com/dinheiro-traz-felicidade-depende-de-como-voc%C3%AA-est%C3%A1-gastando-1. acesso em 18 de agosto de 2014

domingo, 22 de junho de 2014

Perspectivas sobre desempenho da construção civil seguem baixas.

. *O indicador de dificuldades financeiras permaneceu alto, em 56,1, indicando um crédito mais caro e mais difícil para as empresas da construção SÃO PAULO – Os empresários da indústria da construção estão pessimistas com o cenário do setor, de acordo com a 59ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Construção) e pela FGV. O levantamento mostra que em maio, a percepção dos empresários com relação ao desempenho atual de suas construtoras recuou 9,2% ante a pesquisa anterior e 9,9% em 12 meses. Para o presidente da entidade, Sergio Watanabe, os resultados estão em linha com a desaceleração da atividade da construção, refletida pelo baixo crescimento do emprego no setor e fruto da contenção no nível de investimentos na economia. Indicadores A perspectiva de desempenho para os próximos meses, que se mantinha na linha da neutralidade, indicou queda de 10,8% em relação à pesquisa anterior e de 11,1% em 12 meses. Já a avaliação dos empresários com relação aos custos setoriais apresentou leve melhora de 0,3% na comparação com o trimestre anterior e alta de 6,4% em 12 meses. Sobre a condução da política econômica, as perspectivas apontaram queda de 17% ante a sondagem anterior e 47,9% na comparação interanual. Ao mesmo tempo, a perspectiva com relação ao crescimento econômico caiu 19,9% em relação ao trimestre anterior e recuou 40,1% em 12 meses, enquanto a perspectiva de inflação reduzida apresentou retração de 2,8% e 18,4%, respectivamente. O indicador de dificuldades financeiras permaneceu alto, em 56,1, indicando um crédito mais caro e mais difícil para as empresas da construção. Nesse caso, em particular, valores acima de 50 significam dificuldades maiores. Fonte site http://dinheiro.br.msn.com/perspectivas-sobre-desempenho-da-constru%C3%A7%C3%A3o-civil-seguem-baixas. Acesso em 22 de junho de 2014.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Planejar sua aposentadoria em 7 passos.

SÃO PAULO - Por mais que as pessoas estejam vivendo mais, isso ainda não se refletiu no mercado de trabalho, de forma que, com exceção de quem tem um negócio próprio, a aposentadoria muitas vezes é obrigatória e não acontece após os 60 anos. Diante dessa realidade, planejar a aposentadoria é algo cada vez mais importante e, ao contrário, do que a maioria das pessoas imagina, não precisa ser uma tarefa árdua. Para ajudá-lo, selecionamos abaixo algumas dicas do que levar em consideração na hora de elaborar o seu planejamento. O que você quer A primeira etapa de qualquer planejamento financeiro é definir onde você quer chegar, em outras palavras, o seu objetivo. No caso da sua aposentadoria, não poderia ser diferente: sem um objetivo em mente, você não tem como traçar um plano de execução. Portanto, comece refletindo sobre questões bastante básicas como, por exemplo, quando você pretende se aposentar. Essa é uma variável importante para o planejamento da sua aposentadoria, que não pode ser esquecida. Um erro comum entre as pessoas é decidir parar por impulso, em geral, porque se sentem desmotivadas no emprego ou fisicamente cansadas. Você pode não acreditar, mas alguns anos podem fazer muita diferença em termos de planejamento. Com que receitas você poderá contar? Nos dias de hoje contar com a Previdência Social para se sustentar na aposentadoria é uma estratégia extremamente arriscada. O teto da aposentadoria pública é baixo para trabalhadores da iniciativa privada. Com os diversos redutores existentes, especialistas afirmam que uma minoria dos brasileiros terá direito a um benefício de R$ 2,5 mil ou mais. Em geral, recomenda-se assumir que a Previdência irá responder por, no máximo, 20% da sua renda na aposentadoria. Com que outras fontes de renda você poderá contar? Por acaso você contribui para um plano de previdência corporativo ou para um plano individual, de forma que poderá contar com esse dinheiro ao se aposentar? Afora os investimentos em previdência complementar, você consegue identificar outras fontes de renda financeira? Some tudo e procure estimar com o quanto poderá contar ao se aposentar. A diferença terá que ser equilibrada com renda de trabalho. Ou seja, você terá que se manter na ativa ou se acostumar com a ideia de ter uma redução em seu padrão de vida. Estime o quanto precisará juntar Sonhar com uma aposentadoria tranquila é uma coisa, estimar o quanto ela irá lhe custar é outra bem distinta. Comece estimando o padrão de gastos que terá ao se aposentar. Ainda que algumas despesas devam cair, como os gastos com filhos, outras devem subir, como os gastos com saúde. Na maioria dos casos, os gastos após a aposentadoria tendem a cair em até 20%. Na hora de fazer as contas do quanto precisará juntar, seja conservador. Você provavelmente irá viver mais do que imagina. Portanto, projete sua necessidade de renda assumindo que irá viver ao menos até os 90 anos. Quanto poupar para atingir esse patrimônio? Uma vez definida a sua meta de patrimônio ao se aposentar, é hora de calcular como irá alcançar essa meta. Com base na sua data de aposentadoria, estime quanto tempo ainda tem para acumular esse patrimônio. Traduza isso em termos de uma poupança mensal. Para tanto, é preciso fazer uma previsão de retorno para o dinheiro investido. Seja conservador, e assuma um retorno anual de no máximo 5% acima da inflação. Para ajudá-lo nessa conta, utilize a nossa calculadora e objetivo. Comece o quanto antes e seja regular O ideal é que você comece o quanto antes a investir. Mas, se ainda não começou, lembre-se de outro ditado: antes tarde do que nunca! Para quem tem dificuldade em estabelecer uma estratégia de poupança, o ideal é estabelecer alguma forma de investimento automático. Uma boa opção são os planos de previdência, sobretudo, os corporativos, pois trabalham com o conceito de contribuições mensais. Além disso, sob as novas regras de tributação, o investidor se beneficia de alíquotas decrescentes quanto maior o prazo de investimento. Coloque seu plano em ação Com todas essas informações em mãos, é hora de agir. Se você constatou que não consegue poupar o necessário para juntar o patrimônio desejado antes de se aposentar, reveja seus planos. Provavelmente você terá que se aposentar mais tarde. E como poupar nada mais é do que decidir adiar uma decisão de consumo, você terá que refletir se vale a pena manter o seu estilo de vida hoje, em detrimento do seu padrão na aposentadoria. Ou se, alternativamente, não seria melhor cortar gastos hoje de forma a poder se aposentar na data planejada. Reveja periodicamente sua estratégia De tempos em tempos, avalie o seu planejamento. Você está alcançando as suas metas ou não? Será que é preciso revê-lo? Seu salário aumentou, não vale a pena aproveitar o momento e poupar mais do que o planejado? Lembre-se: ainda que o seu objetivo seja o mesmo, isso não se aplica a suas metas de poupança, que devem ser ajustadas para refletir o seu ciclo financeiro. O ideal é que você poupe mais quando pode, para fazer frente aos momentos de maior dificuldade financeira. fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/guias/dicas-para-planejar-sua-aposentadoria-em-7-passos. Acesso em de abril de 2014

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Demanda de consumidor por crédito recua em janeiro: Número revela a intensificação da tendência de queda na variação acumulada em 12 meses

. SÃO PAULO - A demanda do consumidor por crédito recuou de 0,8% em janeiro, se comparado ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados já descontados os efeitos sazonais, revelados Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Para a Boa Vista, o número revela a intensificação da tendência de queda na variação acumulada em 12 meses, período que houve queda de 0,5% na demanda do consumidor. Já em relação ao mês imediatamente anterior, houve aumento de 1,2% no primeiro mês de 2014. O recuo na variação anual foi provocado pelo setor financeiro, que caiu 1,0% enquanto o setor não financeiro teve queda de 0,4%. Já comparação mensal da série dessazonalizada o setor financeiro registrou alta de 2,8% e o não financeiro de apenas 0,2%. Na avaliação interanual, enquanto o setor financeiro obteve queda de 4,2%, o não financeiro subiu 1,4%. fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/demanda-de-consumidor-por-cr%C3%A9dito-recua-em-janeiro-diz-boa-vista. acesso em 28 de fevereiro de 2014.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Falta de disciplina: prazos e horários afeta finanças pessoais

SÃO PAULO - Uma pesquisa encomendada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) revelou que a falta de disciplina com as finanças pessoais está relacionada com o descomprometimento com atividades cotidianas. Segundo o estudo, de maneira geral, os entrevistados indisciplinados financeiramente também têm hábitos como o de estudar na véspera de provas, chegar atrasado em compromissos ou ser relapso com atividades no trabalho. Com base nas respostas dos entrevistados, os pesquisadores estabeleceram três perfis comportamentais dos brasileiros. No primeiro grupo, das pessoas organizadas, foi constatado que elas estudavam diariamente, planejam todas as tarefas diárias e são regradas também em suas finanças. Este grupo representou 24% do total dos entrevistados. Já 62% pessoas ficaram entre aqueles que tentam ser organizar. Este grupo estuda ocasionalmente, procura se planejar e às vezes se atrasa em compromissos. Os 14% restantes foram as pessoas desorganizadas, que não conseguem se planejar ou estabelecer metas. Sobre as finanças pessoais, a pesquisa mostrou que, entre as pessoas do último grupo, o percentual dos que já entraram ao menos uma vez no cheque especial é mais que o dobro do percentual do grupo de pessoas organizadas. “As causas do descontrole financeiro não estão relacionadas à classe social ou ao grau de escolaridade do consumidor, mas ao comportamento de cada um. Vimos que pessoas organizadas e planejadoras têm uma gestão financeira mais saudável e totalmente coerente com o restante das práticas do dia-a-dia”, comentou a economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues. Fim do mês Também foram detectadas diferenças comportamentais nos três perfis quanto à gestão das despesas de casa. Quando perguntados se conseguem chegar ao final do mês com todas as contas pagas, os organizados não têm dúvidas: 64% respondem que sim e que “ainda sobra um pouco de dinheiro”. Por outro lado, a parcela que responde sim a esta pergunta entre os que tentam ser organizados cai para 45% e chega em 39% entre os entrevistados desorganizados. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/falta-de-disciplina-com-prazos-e-hor%C3%A1rios-afeta-finan%C3%A7as-pessoais. Acesso em 17 de fevereiro de 2014.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Receita Federal cria duas novas delegacias em São Paulo.

SÃO PAULO - A partir de segunda-feira (3), a Receita Federal abrirá mais duas delegacias na cidade de São Paulo, a delegacia especial para pessoa física (Derpf), e uma para Fiscalização de Comércio Exterior (Delex). A delegacia para pessoas físicas será volta às ações de arrecadação e fiscalização desses contribuintes. A expectativa da Receita é que o desenvolvimento de atividades exclusivas para esse universo de contribuintes traga benefícios para o cidadão. Os Centros de Atendimento ao Contribuinte – CAC em São Paulo permanecem com o atendimento que já realizam atualmente. Desta maneira, eles continuam a prestar assistência e serviços para pessoas físicas e jurídicas, independentemente da delegacia a qual estão vinculados. A Receita destaca ainda que não haverá interrupção no atendimento mesmo na fase de implantação. Porém, é possível que, em razão das migrações de sistemas e bancos de dados, os atendimentos fiquem mais lentos no início de fevereiro. Nesse caso, a recomendação é que sempre que possível, o contribuinte utilize o autoatendimento no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Comércio exterior Já a Delex será voltada para atendimento das pessoas jurídicas que atuam no comércio exterior e das que exercem atividades industriais, como o desenvolvimento das ações de controle aduaneiro e fiscalização. A delegacia integrará as fiscalizações aduaneira e de tributos internos da indústria e permitirá que a Receita tenha uma visão integrada do processo produtivo, desde a importação de insumos até a manufatura e entrega a consumo ou exportação dos produtos. fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/receita-federal-cria-duas-novas-delegacias-em-s%C3%A3o-paulo?page=0. acesso em 02 de fevereiro de 2014

sábado, 18 de janeiro de 2014

Os 10 cursos que mais formam milionários

Escolher um curso para trabalhar com o que ama pode levá-lo ao sucesso e bem-estar, mas se seu objetivo é ganhar dinheiro, o caminho é ter um diploma do curso de Engenharia. Isso porque ela é a graduação que mais forma milionários, segundo pesquisa realizada pela consultoria WealthInsight. O levantamento mostra os dez cursos -- entre graduação e pós-graduação -- que algumas das pessoas mais ricas do mundo fizeram. Vale ressaltar, entretanto, que não necessariamente os profissionais desenvolveram suas carreiras na área de formação: muitos engenheiros, por exemplo, atuam como empresários. Confira a seguir as dez formações mais promissoras (leia a pesquisa completa no site da NewStatesman) 01 - Engenharia 02 - MBA 03 - Economia 04 - Direito 05 - Administração 06 - Comercio 07 - Contabilidade 08 - Ciências da Computacao 09 - Finanças 10 - politica Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/os-10-cursos-que-mais-formam-milion%C3%A1rios#image=8. Acesso em 18 de janeiro de 2014.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

INSS divulga valores de contribuição dos trabalhadores para 2014

SÃO PAULO – Foi publicada, na edição desta segunda-feira (13) do Diário Oficial da União, uma portaria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que reajusta em 5,56% os benefícios dos segurados que recebem acima de um salário mínimo. A portaria também estabelece as novas alíquotas de contribuição do INSS e, com a medida, os trabalhadores empregados, domésticos e avulsos que recebem até R$ 1.317,07 passam a contribuir com 8% para a previdência. Já aqueles com rendimentos entre R$ 1.317,08 e R$ 2.195,12 passam a ter alíquota de contribuição de 9%; e os que ganham entre R$ 2.195,13 e R$ 4.390,24 irão contribuir com 11%. Segundo a previdência, essas alíquotas - relativas aos salários pagos em janeiro – deverão ser recolhidas a partir de fevereiro. Valores O valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS será de R$ 724. O montante é válido para aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte, aposentadorias de aeronautas e pensões especiais pagas às vítimas da síndrome da talidomida, entre outros. Já o benefício pago para seringueiros e seus dependentes será de R$ 1.448. No que diz respeito à cota do salário família, essa passa a ser de R$ 35 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 682,50 e de R$ 24,50 para aqueles com remuneração mensal entre R$ 682,51 e R$ 1.025,81. Sobre o salário-reclusão, diz a previdência, este será devido aos dependentes do segurado cujo salário de contribuição seja igual ou inferior a R$ 1.025,81 no dia da prisão. Vale lembrar que o teto do salário de contribuição e o valor limite de benefício passa de R$ 4.159 para R$ 4.390. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/tributos/story.aspx?cp-documentid=261778903. Acesso em 14 de janeiro de 2014.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Lei anticorrupção será gatilho para alavancar seguros contra erros de administração

SÃO PAULO - Desde a crise mundial de 2008 as preocupações aumentaram sobre a responsabilidade de administradores pessoa física por erros na prática da gestão de companhias, o que tem impulsionado o segmento de seguros de responsabilidade civil dos administradores (conhecido como D&O, na sigla em inglês). A atuação mais ostensiva da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no caso das empresas com capital aberta, já tem sido um forte incentivo para o aumento da procura por este tipo de seguro. O principal impulso aconteceu com a Instrução CVM 480, publicada em dezembro de 2009, que trata da apresentação das informações periódicas prestadas por emissores de valores mobiliários e “veio para aumentar a transparência da empresa com a CVM e o investidor". Naquele ano, o segmento registrou o crescimento mais expressivo dos últimos anos, crescendo 46% entre 2009 e 2010. Em 2013, o volume de contratações desta modalidade de seguro aumentou cerca de 10%, de acordo com o último balanço divulgado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que compilou os dados até o mês de outubro. Agora, a categoria deve ganhar mais impulsos. Um deles é o preço considerado razoável para contratação. O outro é a lei anticorrupção, prevista entrar em vigor no mês de fevereiro e que promete fechar o cerco para as punições de erros e omissões na administração de empresas. "O mercado como um todo espera ter um aumento da demanda por seguros D&O com a entrada da lei anticorrupção. Em qualquer situação em que entra em vigor uma nova lei, tende a movimentar a procura por seguros", afirma Marcio Guerreiro, presidente da comissão de responsabilidade civil geral da Federação Nacional dos Seguros Gerais (Fenseg). A Controladoria-Geral da União (CGU) afirma que, na esfera judicial, poderá ser decretado perdimento de bens, suspensão de atividades e dissolução compulsória, além da proibição de recebimento de incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, por determinado prazo. As penas administrativas serão aplicadas pela CGU ou pelo ministro de cada área. De acordo com a lei, empresas podem ser multadas em até 20% do faturamento bruto no situação em que algum funcionário se envolva em atos de corrupção. A nova lei determina ainda a desconsideração da personalidade jurídica de empresas que receberam sanções, mas tentam fechar novos contratos com a administração pública por meio de novas empresas criadas por sócios ou laranjas. Como funciona o seguro O seguro D&O tem como função proteger o executivo em caso de reclamações de terceiros, que podem ser tanto regulador, funcionário, fornecedor ou acionista. Essas reclamações comumente estão relacionadas às responsabilidades do gestor, em muitos casos exigindo o ressarcimento com o patrimônio pessoal do executivo. O seguro tem a proposta de proteger o patrimônio do segurado, podendo ser utilizado em casos de condenação judicial por decisões tomadas durante a sua gestão. A apólice cobre desde custos de defesa até uma mesada em caso de bloqueio ou penhora de bens. Confira alguns tipo de cobertura oferecidos pelo seguro D&O. Estas coberturas podem ter alterações dependendo do tamanho da empresa, categoria do seguro e necessidades de cobertura. Fonte: Grupo ACE Brasil. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/lei-anticorrup%C3%A7%C3%A3o-ser%C3%A1-gatilho-para-alavancar-seguros-contra-erros-de-administra%C3%A7%C3%A3o#page=0. Acesso em 09 de janeiro de 2014