terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Mesmo com alta no crédito, inadimplência deve recuar em 2013

SÃO PAULO – Ainda que a oferta de crédito continue crescendo em 2013, a inadimplência do consumidor deve recuar no próximo ano. A previsão é da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). De acordo com o economista e superintendente da Associação, Marcel Solimeo, o menor ingresso de novos consumidores, pelo fato da entrada expressiva em anos anteriores, aliado ao maior rigor na concessão de crédito e manutenção do nível de emprego são os fatores que explicam a redução da inadimplência no próximo ano. Além disso, as campanhas de renegociação de débitos que ocorreram nos últimos meses deste ano, também contribuíram para a tendência de queda na inadimplência do consumidor. “A expectativa para 2013 é que haja um maior crescimento das vendas no varejo considerando três fatores: o expressivo crescimento do emprego e da massa salarial, a continuidade da baixa dos juros (Selic) ao menor patamar da história e a queda da inadimplência resultante das fortes campanhas de renegociação de dívidas que aconteceram nos últimos meses de 2012”, ressalta o presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Rogério Amato. Crédito Já o crédito, observa a ACSP, deve continuar crescendo no ano seguinte, contudo com menor intensidade. O aumento, diz a Associação, deve ser impulsionado pelas linhas com garantia, como o financiamento imobiliário, de veículo e o crédito consignado. “Não há nada que ameace o bom desempenho no ano que vem (…) Há espaço para o crescimento sustentável do crédito, especialmente o imobiliário, que é relativamente baixo, em relação a outros países”, diz Solimeo. 2012 Ainda conforme a ACSP, em 2012, o registro de inadimplentes apresentou alta de 7,4% no acumulado do ano. Por outro lado, os registros cancelados e as renegociações de crédito, devem apresentar alta maior, de 12,6% na mesma base, o que seria mais um sinal de queda na inadimplência nos próximos meses. Considerando o movimento do comércio como um todo, espera-se uma reação de compras até o Natal com o uso da segunda parcela do 13º salário, considerando que as intenções de compra subiram de 18% em 2011 para 22,7% este ano.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/story.aspx?page=0&cp-documentid=255218391. Acesso em 18 de dezembro de 2012.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Carga tributária brasileira só perde para a Argentina na América Latina

SÃO PAULO – O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias de toda a América Latina, ficando atrás apenas da Argentina. O percentual do PIB (Produto Interno Bruto) que é corroído pelos tributos chegou a 32,4%, contra 33,5% no país vizinho, que ultrapassou o Brasil somente nesta última avaliação. Os dados, referentes ao ano de 2010, são do relatório Estatísticas Tributárias na América Latina, organizado pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), pelo Ciat (Centro Interamericano de Administrações Tributárias e pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Nos 15 países latinos pesquisados, a média do PIB destinada à carga tributária ficou em 19,4%, já a das nações pertencentes à OCDE foi de 33,8%. ICMS O relatório diz que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é relativamente alto no Brasil em relação aos países da OCDE, afirmando que a participação dos impostos indiretos tiveram um ligeiro aumento nas receitas do Governo brasileiro, principalmente nos tributos relacionados ao consumo e ao comércio internacional. O levantamento também considera o sistema tributário do Brasil como “complexo” na esfera estadual de impostos indiretos, como o próprio ICMS.Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/tributos/story.aspx?cp-documentid=254719976. Acesso em 16 de novembro de 2012.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Mínimo deveria ser de R$ 2.617,33 para brasileiro arcar com despesas.

SÃO PAULO - O brasileiro precisaria de um salário mínimo no valor de R$ 2.617,33 em outubro para conseguir arcar com suas despesas básicas, de acordo com dados divulgados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) nesta segunda-feira (5). A entidade verificou que são necessários 4,21 vezes o valor do salário mínimo vigente na data para suprir as demandas do trabalhador. O cálculo foi feito com base no mínimo de R$ 622, em vigor desde o início do ano. Em setembro, o valor necessário para suprir as necessidades mínimas do trabalhador era de R$ 2.616,41. O salário mínimo necessário é o que segue o preceito constitucional de atender às necessidades vitais do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, sendo reajustado periodicamente para preservar o poder de compra. Cesta versus salário O comprometimento com os gastos da cesta básica alcançava, em média, 46,95% do salário mínimo em outubro, após a dedução da parcela referente à Previdência Social, ante os 47,04% necessários em setembro. No mesmo período de 2011, o percentual comprometido era de 46,48%.Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/story.aspx?page=0&cp-documentid=254575970. Acesso em 06 de novembro de 2012.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Perspectiva de crédito ao consumidor sobe 0,1% em agosto, diz Serasa

SÃO PAULO – O Indicador Serasa Experian de Perspectiva de Crédito ao Consumidor se manteve praticamente estagnado em agosto de 2012, de acordo com números divulgados pela Serasa Experian nesta segunda-feira (1º). No mês, o indicador atingiu 97,6 pontos. A ocorrência de variações positivas após uma longa sequência de quedas ininterruptas sinaliza que o crédito ao consumidor tenderá a evoluir com maior vigor a partir do início de 2013. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o crescimento mais significativo das concessões de crédito ao consumidor depende de reduções consistentes do nível de inadimplência, que ainda se encontra em patamar elevado, apesar da existência de sinais que apontam para seu recuo no curto prazo: desaceleração do volume de negativações mensais dos compromissos não honrados e queda na taxa de créditos em atraso dentro do Sistema Financeiro Nacional. Empresas - queda em agosto O Indicador Serasa Experian de Perspectiva do Crédito às Empresas, por sua vez, teve variação negativa de 0,1% no oitavo mês deste ano, atingindo o valor de 100,8. O indicador revela que a proximidade dele em relação ao nível 100 é um sinal de que o crédito às empresas deverá continuar evoluindo gradualmente ao longo dos próximos meses concomitante à expectativa de reativação do crescimento da economia. Segundo os economistas da Serasa Experian, o recente movimento de melhora no grau de confiança dos empresários e as medidas de estímulo à competitividade que estão sendo anunciadas pelo governo contribuirão, ao longo dos próximos meses, para o aumento da demanda por crédito por parte do setor produtivo nacional.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/perspectiva-de-cr%c3%a9dito-ao-consumidor-sobe-01percent-em-agosto-diz-serasa-1?page=0. Acesso em 01 de outubro de 2012.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Volume de crédito para o consumidor cresce 613% em 10 anos.

SÃO PAULO - O volume de crédito para pessoas físicas cresceu 613,4% em dez anos, revela um levantamento feito pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). De acordo com o estudo dos dez anos do crédito no País, o volume de crédito para os consumidores atingiu o volume de R$ 545.869 milhões em junho deste ano, contra R$ 76.519 milhões registrados em junho de 2002. Segundo o levantamento, o volume total de crédito do sistema financeiro, cosiderando recursos livres e direcionaidos, cresceu 516,4% em 10 anos. Em junho de 2012 o volume total de crédito do sistema atingiu R$ 2.167.402 milhões contra R$ 351.647 milhões em junho de 2002. A Anefac revela que o volume total representava em junho deste ano, 50,6% do PIB (Produto Interno Bruto). No mesmo mês de 2002, o volume representava 27,2% do PIB, um aumento de 23,4 pontos percentuais. Inadimplência Enquanto o volume de crédito para pessoa física cresceu, a inadimplência teve queda de 0,5% em 10 anos. Segundo a Anefac, a inadimplência total dos consumidores na carteira de crédito chegou a 7,8% em junho deste ano, contra 8,3% em junho de 2002. De acordo com o levantamento da Associação, a inadimplência geral - considerando débitos de mais de 90 dias -, atingiu 5,8% do total de empréstimos em junho deste ano. Em junho de 2002, a inadimplência representava 4,7% do total de empréstimos, revelando que houve uma elevação de 1,1 ponto percentual em dez anos.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/volume-de-cr%C3%A9dito-para-o-consumidor-cresce-613percent-em-10-anos?page=0. Acesso em 13 de stembro de 2012.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Forbes destaca nova startup brasileira que pode superar LinkedIn

SÃO PAULO - Um nova rede profissional brasileira ganhou destaque na Forbes. Descrita como “startup da moda”, a Moovia é uma rede social que evidencia o talento, as realizações, a comunicação e o trabalho em equipe dos perfis profissionais. Criada há oito meses, essa plataforma já tem mais de 8 mil membros de todo o mundo (inclusive do Brasil e dos EUA), 5 mil empresas e oportunidades de emprego e 4 mil ideiais relacionadas ao mercado de trabalho. Em entrevista ao site, um dos co-fundadores da startup, Rodrigo Griesi, explicou que desde a criação da empresa, a equipe almejava uma plataforma livre aos usuários, onde todo mundo poderia publicar suas ideias relacionadas ao mercado de trabalho, comportamento profissional e conhecimento próprio da área. "Por exemplo, os profissionais podem entregar as tarefas, planejá-las com outros usuários, comentar sobre as ideias, atividades da equipe e aplaudir suas realizações”, conta Griesi. Sacada Após a primeira versão lançada, a Moovia percebeu uma necessidade comum entre os usuários que destacaria entre as demais concorrentes, como a maior rede profissional, LinkedIn, e revolucionaria as redes profissionais: construir feedback constante e simultâneo por meio dos comentários dos colegas. A partir deles, a rede social descobriu uma maneira de medir a reputação profissional dos usuários, como uma pontuação pessoal. “Isso é muito poderoso, porque ele dá valor as pessoas que realmente se desenvolvem profissionalmente. Valor profissional no novo milênio não é medido pelo passado das pessoas, mas por seus talentos presentes e reais - o quanto você influencia no mercado, os resultados e o olhar de outras pessoas perante ao seu desempenho, seu compromisso e caráter”, explica Griesi. Assim, cada usuário recebe uma pontuação profissional, com base nos feedback, que poderá funcionar como uma grande fonte de motivação para se destacar em sua empresa. Modelo de negócio Hoje, a startup faz parte de um programa de uma incubadora de Florianópolis. Mas, segundo a publicação, os fundadores pretendem expandir a empresa e já estão planejando procurar potenciais investidores. A Forbes também classificou a ideia como um modelo de negócio sustentável e escalável, que ainda poderá dar mais resultados e mudar os processos seletivos, gestão de profissionais e outros investimentos na área de Recursos Humanos do mundo corporativo.Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/forbes-destaca-nova-startup-brasileira-que-pode-superar-linkedin-1?page=0. Acesso em 04 de setembro de 2012.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As 10 habilidades em falta no mercado de trabalho

SÃO PAULO - No mercado de trabalho, existem alguns profissionais que conseguem sempre boas oportunidades de trabalho. Além de terem a qualificação necessária, eles se destaquem porque têm habilidades que são apreciadas pelas empresas. Segundo a consultoria especializada em recrutamento, atualmente, existem 10 habilidades que estão em falta no mercado. Veja abaixo: Línguas: como todos sabem, o inglês é fundamental no mundo empresarial. Para os que não possuem, existem vários cursos disponíveis. Já para aqueles que têm fluência na língua, o ideal é aprender novos idiomas. Comunicação: é essencial para o trabalho em equipe e para um bom relacionamento dentro da empresa. Gerenciamento de equipe e liderança: muitos jovens têm ocupado posições de liderança, mas as empresas percebem que ainda falta treinamento e maturidade para eles. Organização: com a correria do dia a dia, as companhias buscam profissionais que sejam organizados e que busquem contribuir com os negócios da empresa Habilidades específicas Financeiro e orçamental: faltam candidatos que tenham domínio das ares de finanças e orçamento. TI: as empresas buscam profissionais de TI que entendam de Java, Net e C++, além de outras habilidades específicas do ramo. Conhecimento em sustentabilidade: o profissional que possui esse conhecimento possui um grande diferencial, pois o setor que é relativamente novo vem ganhando espaço. Negociações: empresas buscam profissionais que consigam economizar e cortar custos através de negociações. Pesquisa e desenvolvimento: organizações têm buscado funcionários que desenvolvam a parte de pesquisa, principalmente as dos setores de tecnologia, bens de consumo, indústria e ciência. O setor de petróleo e gás, por exemplo, tem criado muitas oportunidades no Rio de Janeiro. Assistência Médica: com a melhora na qualidade de vida da população e o conseqüente aumento na expectativa de vida, profissionais da área médica já estão em falta. Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/veja-quais-s%C3%A3o-as-10-habilidades-em-falta-no-mercado-de-trabalho?page=0. Acesso em 06 de agosto de 2012.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Mão de obra estrangeira é a solução para falta de talentos no Brasil.

SÃO PAULO - Faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho. A reclamação por parte das empresas tem fundamento, pois o problema afeta diretamente a capacidade de produção e de crescimento dos negócios. Se o cenário é claro para os empresários, para os profissionais nem sempre é assim. O Diretor de Pesquisa da Brain Brasil Investimentos e Negócios, André Sacconato, explica que ao olhos dos leigos a escassez de talentos pode ser entendida como algo generalizado. “Quando se fala que está faltando talentos parece que está faltando pessoas em todas as áreas, todos os setores e todas as qualificações, mas não é isso”. Para entender exatamente onde faltam talentos, a Brain desenvolveu uma comissão de trabalho que conta com a participação de empresas do setor privado e de universidades. A pesquisa está sendo desenvolvida, mas já é possível apontar quem faltam profissionais nos níveis mais altos, em níveis gerenciais e diretoria, por exemplo. Isso pode ser explicado pela quantidade de profissionais formados no Nível Superior. De acordo com Sacconato, ao todo, o Brasil conta com um pouco mais de 10 milhões de formados, o que representa cerca de 5% da população brasileira. “Isso é muito baixo perto de outros países. No Chile, o indicador é de 20%”. Dentre os que se formam existe uma parcela que não é absorvida pelo mercado de trabalho. Geralmente, são pessoas que buscam cursar uma faculdade somente “por fazer”, para mostrar na empresa em que trabalha que está em busca de uma ascensão na carreira, seria mais para conseguir um outro cargo, do que realmente aprender e trabalhar na área. Qual é a saída? Diante deste cenário, a Brain acredita que o caminho para solucionar o problema de falta de talentos seria importar profissionais estrangeiros, por meio de uma política direcionada de visto, como fazem países como Canadá e Cingapura. “Seria uma mão de obra de fora, mas direcionada. Ou seja, não é aceitar todos os tipos de profissionais, porque nenhum país faz isso, mas fazer uma escolha direcionada, para suprir os cargos que estão faltando pessoas”. Esta análise, Sacconato explica que seria por meio de um processo de pontos. De acordo com a pontuação, a pessoa teria permissão para trabalhar no Brasil. A pontuação está relacionada a formação, a idade, ao conhecimento no idioma, entre outros. Quanto mais perto do que a empresa precisa, mais facilitado o processo do visto. “O Conselho Nacional de Migração se mostrou bastante aberto a esta proposta”. Mas não são somente o Brasil que ganharia com a vinda dos profissionais estrangeiros. Eles também seriam beneficiados, já que o cenário externo não está nada favorável, afetando o mercado de trabalho, principalmente dos jovens. “O conhecimento do estrangeiro também será formado no Brasil. Devolveremos profissionais qualificados, quando os países voltarem a crescer. Todo mundo ganha”.Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/m%C3%A3o-de-obra-estrangeira-%C3%A9-a-solu%C3%A7%C3%A3o-para-falta-de-talentos-no-brasil?page=0. Acesso em 16 de julho de 2012.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Consumidor: procura por crédito tem queda recorde no semestre.

SÃO PAULO - O número de consumidores que procuraram crédito no primeiro semestre desse ano caiu 7,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, marca recorde segundo o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado nesta terça-feira (10). Na comparação anual, a retração foi de 6,6%, já quando comparado maio com junho, a demanda do consumidor por crédito recuou 2,1%. De acordo com os economistas da Serasa Experian, os níveis mais elevados de inadimplência e de endividamento do consumidor reprimiram a demanda dos consumidores por crédito durante o primeiro semestre de 2011, apesar das reduções dos juros e demais medidas de estímulo ao consumo adotadas pelo governo. Regiões.De acordo com a Serasa, na análise semestral houve queda nas cinco regiões brasileiras. A região Sudeste, em especial, apresentou a maior queda, de 8,6% frente ao mesmo período do ano anterior. Fonte site:http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/07/10/consumidor-procura-por-credito-sofre-queda-recorde-no-semestre.jhtm. Acesso em 10 de julho de 2012.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Pesquisa do Procon mostra que diferença de tarifas entre bancos pode chegar a 70%

SÃO PAULO - Pesquisa de valores de tarifas bancárias realizada pela Fundação Procon-SP revela que a diferença de valor entre os pacotes padronizados de tarifas pode chegar a 70%. Ainda, o estudo mostrou que a Caixa Econômica Federal tem o menor valor, de R$ 10,00, enquanto o maior valor é do Banco Safra, de R$ 17,00. O objetivo da pesquisa foi verificar a evolução das tarifas bancárias. Para isso analisou e comparou as tabelas de serviços prioritários e de pacote padronizado de sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, CEF, HSBC, Itaú, Safra e Santander. As tabelas foram coletadas nos próprios sites dos bancos. Na comparação entre os pacotes padronizados praticados no dia 16 de maio deste ano e nos da mesma data do ano passado, verificou-se que somente a Caixa Econômica Federal reduziu o valor do pacote, os demais bancos mantiveram o valor conforme demonstrado abaixo: Vale destacar que os pacotes padronizados são aqueles compostos – conforme estipulado pelo Banco Central – pelos seguintes itens: - Confecção de cadastro para início de relacionamento;- Saque (08 por mês);- Extrato mensal (04 por mês);- Extrato do período referente ao mês imediatamente anterior (02 por mês);- Transferência entre contas na própria instituição (04 por mês); Além de pesquisar o valor do pacote padronizado, o Procon-SP fez um comparativo entre os serviços prioritários vigentes. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/pesquisa-do-procon-mostra-que-diferen%C3%A7a-de-tarifas-entre-bancos-pode-chegar-a-70percent?page=0. Acesso em 28 de junho de 2012.

sábado, 19 de maio de 2012

Inglês: veja dicas para melhorar sua fluência, leitura e escrita fora dos cursos.

SÃO PAULO - O conhecimento da língua inglesa já não é mais um diferencial no mercado de trabalho, mas, sim, uma exigência. O problema é que nem sempre sobra tempo para frequentar um curso de inglês. Se você se identifica com essa situação, saiba que há diversas formas alternativas para treinar seus conhecimentos do idioma. Muito além das aulas, os profissionais devem “tentar incorporar o inglês nas tarefas feitas no dia a dia”, explica o professor do CNA, Sérgio Monteiro. Isso pode ser feito de diversas formas. Se você gosta de ler determinado gibi nos momentos de lazer, por que não passar a lê-lo em inglês? Para quem gosta de ler as aventuras de Asterix and Obelix's, por exemplo, vale a pena começar a ler em inglês. Por ser algo que você naturalmente se interessa, fica mais fácil compreender e persistir na leitura. Essa lógica serve para tudo. “Se você gosta de ler livros, leia em inglês. Se gosta de filmes, assista em inglês”, sugere o professor. Filmes e músicas Os filmes são ótimos para treinar os ouvidos. Se seu inglês não é tão avançado, comece devagar. Assista primeiro com legenda em português, depois com legenda em inglês e, por fim, sem legenda nenhuma. Vale a pena assistir o mesmo filme várias vezes. Lembre-se que aprender um idioma não acontece da noite para o dia. É tudo uma questão de prática. De acordo com a professora de liderança na BBS Business School, Irene Azevedo, os filmes são ótimas opções até para quem não tem muito conhecimento da língua. “Depois de assistir algumas vezes, seus ouvidos se acostumam com o idioma e vai ficando cada vez mais fácil a compreensão”, diz. Jornais - The New York Times As músicas também são opções. O interessado pode ouvir a música acompanhando com a letra. Mas as dicas não param por ai. A internet é uma fonte inesgotável de recursos e sites para quem realmente quer se aperfeiçoar. É possível, por exemplo, acessar sites dos principais jornais do mundo, como o The New York Times. Nesse portal, inclusive há diversos recursos multimídias, que por serem interessante e prenderem a atenção do leitor, ajuda muito no aprendizado da língua. “Os podcasts e os vídeos são recursos muito interessantes”, diz o professor. No site da BBC os internautas ainda têm a sua disposição uma seção focada no aprendizado do idioma o ‘learning english’, com cursos online, testes e dicas de vocabulário e gramática. Vídeos e palestras Além desses sites, o professor ainda sugere que os profissionais visitem o www.ted.com. Nesse portal existe uma grande quantidade vídeos, com profissionais de diversas áreas do conhecimento humano dando palestras. Assim, você pode selecionar o assunto que mais te interessa – business, design, entertainment, science - e assistir uma palestra sobre determinado tema. Novamente, isso é interessante, pois prende a atenção do visitante ao disponibilizar vídeos de seu interesse. A internet também permite o treino da escrita na língua inglesa. Para os que já têm conhecidos de outros países, a dica é entrar nas redes sociais e conversar. Para quem não conhece ninguém, é possível acessar as seções de bate-papo dos grandes portais. Assim como o bate-papo do UOL, você também pode acessar o chat do AOL (www.aol.com). Rapidamente você começa uma amizade e treina sua escrita e leitura. Ainda vale lembrar da possibilidade de acessar os principais dicionários, como o Cambridge dictionary (http://dictionary.cambridge.org/) e o Oxford dictionaries (http://oxforddictionaries.com/?region=us).Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/ingl%c3%aas-veja-dicas-para-melhorar-sua-flu%c3%aancia-leitura-e-escrita-fora-dos-cursos?page=0. Acesso em 19 de maio de 2012.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Consumidor deve se informar, antes de escolher a melhor opção de crédito

SÃO PAULO - Ter as finanças em dia é o sonho de qualquer consumidor, porém, para que isso aconteça é necessário buscar informações e fazer a melhor escolha na hora de adquirir o crédito. Durante o painel “Que crédito é esse? O crédito oferecido e usado pelos brasileiros, consumidores, empresas e governo é mais saudável para o país?” que abriu o CCMCC 2012 (Congresso Consumidor Moderno de Crédito Cobrança e Meios de Pagamento) nesta terça-feira (8), foi discutida a preocupação com o crédito saudável, sem riscos de novos inadimplentes. De acordo com o debate, esta preocupação deveria fazer com que o consumidor começasse a buscar mais informações e a realizar um planejamento melhor de sua renda diante da oferta de crédito crescente no Brasil. “Educação financeira não é guardar dinheiro, e sim, ensinar a gastá-lo e fazer melhor suas escolhas”, explica a jornalista da CBN, Mara Luquet, Educação financeira Segundo o publisher da Revista Consumidor Moderno, Robert Meir, o consumidor presencia atualmente, uma verdadeira briga entre o governo e o sistema financeiro por conta do custo do crédito no País, por isso, ele explica que para o brasileiro, mais do que nunca a educação financeira é fundamental. “O consumidor ainda não entende como manter sua matriz econômica em dia”, completa. Já o presidente do Instituto Geoc (Gestão de Excelência Operacional em Cobrança), Jair Lantaller, afirmou que a educação financeira do consumidor é muito importante, já que o Brasil está ingressando num modelo econômico maduro. Segundo Lantaller, um terço do PIB (Produto Interno Bruto) do País vem do consumo das famílias brasileiras e até 2015 este PIB pode ser alçado, com o aumento do crédito, para até 60%. Varejo Para o diretor de Crédito das Lojas Colombo, Edeni Malta, o varejo deveria ser o responsável pela educação financeira dos consumidores. “Orientar e entender o crédito buscado pelo consumidor é o caminho no varejo. Você pode questionar seu cliente sobre essa possibilidade, se ele quer ser um cliente saudável ou um novo inadimplente”, explica. Já o diretor adjunto de estudos regionais, urbanos e ambientais do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Miguel Matteo, o momento é bom para o crédito, mas é importante que o setor industrial esteja atento aos movimentos do governo. “O governo já não tem espaço para a redução do spread, e não deveria incentivar demais o consumo sem um crescimento industrial interno”, finaliza.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/consumidor-deve-se-informar-antes-de-escolher-a-melhor-op%c3%a7%c3%a3o-de-cr%c3%a9dito-1?page=0. Acesso em 09 de maio de 2012.

domingo, 22 de abril de 2012

Juros devem refletir realidade econômica do Brasil

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SÃO PAULO - As taxas de juros cobradas devem refletir a situação econômica do Brasil, de acordo com a presidente Dilma Roussef, que ressaltou o bom momento econômico que o país atravessa. “Somos um país que temos absoluto respeito aos nossos princípios macroeconômicos, de controle de inflação, de robustez fiscal, relação dívida-PIB [produto interno bruto]. Temos uma situação muito especial em relação às economias emergentes. Estamos caminhando para taxas maiores de crescimento. Então, os juros também vão refletir, cada vez mais, essa realidade de maturação”, disse Dilma. Sobre a redução de juros promovida por bancos públicos e privados nos últimos dias, a presidente respondeu que acredita que esse será um processo de amadurecimento do país. “[este processo]Vai nos encaminhar progressivamente para termos juros mais condizentes com nossa realidade, porque não somos um país qualquer. Somos um país reconhecidamente em uma situação econômica de estabilidade”, afirmou, de acordo com a Agência Brasil. Juros menores Nos últimos dias, os principais bancos públicos e privados do País anunciaram a redução das taxas de juros das suas principais linhas de crédito. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, que já haviam anunciado reduções no início deste mês, anunciaram novos cortes de juros esta semana. Os movimentos refletem a redução de 0,75 ponto percentual na Selic, anunciada na última quarta-feira (18).Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/dilma-juros-devem-refletir-realidade-econ%c3%b4mica-do-brasil?page=0. Acesso em 22 de abril de 2012

segunda-feira, 26 de março de 2012

Idade e carreira: veja o que dizem especialistas sobre o assunto.

SÃO PAULO – Existe idade para assumir um cargo de liderança? Com que idade a pessoa é considerada velha para o mercado? Questões envolvendo idade e carreira estão entre as que mais geram dúvidas nos profissionais. Assim, para tentar sanar ou ao menos clarear algumas dessas dúvidas, o portal InfoMoney foi ouvir o diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Marshal Raffa, e a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Ariadne Tomczak. Jovens na liderança Quando assunto envolve idade e liderança, um dos principais questionamentos é sobre os jovens que chegam muito cedo ao poder. Ambos os especialistas, acreditam que a pouca idade pode ser um complicador neste sentido, visto que, para muitos dos jovens em posições de liderança nas empresas, faltam maturidade e experiência. “Não podemos deixar de reconhecer que estes jovens alcançam o espaço por competência. Contudo, a falta de maturidade e o fato de pularem etapas do desenvolvimento profissional podem impactar de forma negativa na tomada de decisões”, diz Raffa. Ariadne concorda e completa: “a vida não tem atalho (…) Liderança é reflexo de um processo de aprendizagem. O líder tem que inspirar, ensinar... E, muitas vezes, a falta de experiência pode atrapalhar (…) É lógico que há bons líderes jovens. De toda forma, estes profissionais devem estar preparados para enfrentar as dificuldades, preconceito e resistência”. Prazo de validade Outra questão que costuma ser tema de discussões acaloradas diz respeito a quando as pessoas são consideradas velhas para o mercado de trabalho. Na opinião da headhunter da De Bernt Human Capital, a resposta para esta pergunta passa pela área do profissional. Ou seja, depende do mercado de atuação. Já diretor executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, não acha que exista uma idade de rejeição. “Se fosse há dez anos, eu diria que a partir dos 40 anos as pessoas já encontrariam dificuldades no mercado de trabalho. Hoje, contudo, isto não é mais uma realidade (…) Especialmente, após a crise de 2008, quando as empresas foram atrás dos profissionais mais experientes”. Idade e ascensão profissional Muitas pessoas relatam ter mais dificuldades para ascender profissionalmente, quando já não são mais consideradas jovens. Sobre o assunto, Ariadne reconhece que há mais dificuldade para estes profissionais alcançarem novas posições, porém, diz ela, depende do cenário e do momento da empresa. Raffa, por outro lado, é categórico: “profissionais que não galgaram uma posição até uns 40 anos, por exemplo, vão sim encontrar dificuldades”. Nunca é tarde para recomeçar Sobre a questão da troca de área ou profissão depois de uma certa idade, os especialistas acreditam que nunca é tarde para recomeçar. Contudo, explicam os especialistas, se a pessoa decide trocar de carreira deve estar preparada para “descer alguns degraus”. Em outras palavras, ela deve entender que não ficará no mesmo patamar e que terá de investir na carreira. Além da idade De modo geral, avalia Ariadne, independentemente da idade, o profissional precisa perceber que é necessária a busca constante de conhecimento para evoluir na carreira, sendo que os profissionais mais velhos devem sempre buscar destacar a experiência, enquanto que os mais novos, a vontade de crescer profissionalmente. Raffa concorda e acrescenta: “na maior parte das vezes, quem tem o maior preconceito é o próprio profissional e não o mercado, sendo que a pessoa usa a questão para mascarar outros problemas. Assim, o profissional deve procurar fazer uma autoanálise para identificar suas deficiências e procurar saná-las”. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/idade-e-carreira-veja-o-que-dizem-especialistas-sobre-o-assunto-1?page=0. Acesso em 27 de marco de 2012

segunda-feira, 5 de março de 2012

Por falta de paciência, experiência é o item menos preenchido em currículos.

SÃO PAULO – A falta de paciência na hora de preencher currículos on-line tem feito muitos candidatos não preencherem adequadamente um dois itens mais importantes do documento: o espaço destinado à experiência. De acordo com o presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional, Marcelo Abrileri, geralmente, este tipo de currículo possui muitos itens a seren preenchidos, o que faz com que as pessoas coloquem apenas uma ou duas experiências recentes e partam para outro quesito, pensando em preencher o cadastro com mais cuidado em outro dia. Porém, alerta, tal atitude diminui as chances dos candidatos, já que, ao fazer uma busca, a empresa pode não encontrar o que deseja, sem contar o fato de que muita gente não cumpre a promessa de voltar e completar as informações depois. O problema da experiência Além da falta de preenchimento adequado, o item experiência protagoniza um dos problemas mais sérios encontrados nos currículos, o desalinho com o objetivo do candidato. Abrileri explica que, muitas vezes, as pessoas colocam apenas as experiências mais recentes e dispensam experiências anteriores que poderiam ser mais relevantes. Além disso, há profissionais que, por vergonha ou um julgamento errado, deixam de colocar experiências que consideram vergonhosas, como um trabalho na empresa da família ou a atuação em profissões menos qualificadas. Contudo, diz Abrileri, tudo que é colocado ou subtraído do currículo deve ter relação com o cargo pleiteado. Em outras palavras, a pessoa deve avaliar se a experiência é relevante para o cargo almejado antes de tomar qualquer decisão. “Desinformação e a maneira errada de encarar uma experiência anterior fazem com que as pessoas selecionem de forma equivocada o que é colocado no currículo (…) Esses dados deixados de lado podem ajudar a fazer com que a pessoa apareça em uma busca”, diz Abrileri. Outros erros De modo geral, aconselha Abrileri, as pessoas devem ter a máxima atenção ao preencher currículos on-line. Erros de português e prolixidade estão entre os principais problemas encontrados nos documentos, que fazem com que os recrutadores desistam de entrevistar um profissional. Além disso, as pessoas não devem deixar de preencher o objetivo profissional, cursos e idiomas, bem como só colocar observações adicionais, se estas realmente forem importantes. “Cerca de 85% dos candidatos que preenchem o campo destinado às observações adicionais não colocam informações relevantes”, diz o especialista. Neste sentido, exemplifica, o fato de um estudante cursar a faculdade em um determinado período e só estar disponível para o trabalho no período da tarde, por exemplo, é um exemplo do que deve ser colocado em tal campo. fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/por-falta-de-paci%c3%aancia-experi%c3%aancia-%c3%a9-o-item-menos-preenchido-em-curr%c3%adculos-1?page=0. Acesso em 05 de marco de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Arrecadação em 2012 deve crescer menos que em 2011, prevê a Receita.

SÃO PAULO - A desaceleração da economia brasileira deve refletir no resultado da arrecadação em 2012. De acordo com o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, as receitas do governo seguirão os indicadores de crescimento e de inflação, que subirão menos neste ano. Segundo o secretário, ainda não é possível prever a arrecadação deste ano. “Como não temos indicadores macroeconômicos ainda para definir projeções para 2012 com segurança, podemos dizer que a arrecadação deverá ter comportamento bastante aderente aos indicadores de crescimento e de inflação. A arrecadação continuará crescendo junto com a economia, naturalmente a taxas menores que 2011, mas sempre aumentando”, afirma, conforme publicado pela Agência Brasil. Ano passado De acordo com Barreto, o crescimento real da arrecadação em 2011, que aumentou 10,1%, descontada a inflação oficial pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), ficou abaixo das previsões feitas pela Receita. Até novembro, o órgão projetava que a arrecadação fecharia 2011 com expansão real entre 11% e 11,5%. “Em termo dessa expectativa, nesse sentido, sim, houve inclinação [para baixo] da curva [de crescimento da arrecadação] maior que o esperado”, explica. Apesar da desaceleração no segundo semestre, que interferiu nas receitas do ano, o secretário afirmou estar satisfeito com o resultado da arrecadação, que em 2011 registrou o maior crescimento real dos últimos quatro anos. Em 2010, a arrecadação federal subiu 9,78% em relação ao ano anterior, descontado o IPCA, contra retração de 0,38% em 2009 e expansão de 7,68% em 2008. Para Barreto, as medidas tomadas no ano passado para conter a atividade econômica influenciaram o caixa do governo, mas fatores extraordinários, como o recolhimento de tributos por sentenças judiciais e o parcelamento de dívidas com a União, conhecido como Refis da Crise, ajudaram a conter a desaceleração. “A arrecadação em 2011 reflete as medidas macroprudenciais, que levaram a desaquecimento paulatino da economia”, completa, ainda segundo a Receita. Nos últimos dois meses do ano passado, a desaceleração se intensificou. Em dezembro, a arrecadação ficou 2,69% menor que no mesmo mês de 2010, descontado o IPCA. De acordo com o coordenador de Previsão e Análise da Receita, Marcelo de Mello Gomide, a retração foi provocada por fatores atípicos que elevaram a arrecadação no último mês de 2010. Gomide também lembrou que, em dezembro de 2010, um banco público depositou na Justiça R$ 4 bilhões de Pasep e entidades financeiras depositaram R$ 2 bilhões de IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). No fim de 2010, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis aumentou, o que levou consumidores a antecipar as compras e elevou a arrecadação do tributo naquele mês.Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/tributos/arrecada%c3%a7%c3%a3o-em-2012-deve-crescer-menos-que-em-2011-prev%c3%aa-a-receita. acesso em 27 de janeiro de 2012.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Consumo em mercados emergentes deve impulsionar avanço da economia global

SÃO PAULO – O crescimento da economia mundial nos próximos cinco anos deve ser impulsionado pelos consumidores de mercados emergentes, de acordo com relatório da MasterCard Worldwide. Segundo o documento, entre 2012 e 2016 deve haver uma inversão no consumo global do Ocidente para o Oriente. O relatório aponta que os mercados emergentes devem gerar, para a economia mundial, uma média anual de US$ 1,2 trilhão em consumo, mais de 70% a mais do que os mercados desenvolvidos (cerca de US$ 700 bilhões). Já os mercados em transição - as maiores economias do Leste Europeu - devem somar outros US$ 95 bilhões. Ainda de acordo com o estudo, entre 2008 e 2016, a participação dos mercados desenvolvidos no consumo familiar deverá cair de 77,4% para 58,3%. Na direção oposta, essa participação deverá saltar de 19,5% para 38,7% nos mercados emergentes. Para os mercados em transição, não há previsão de mudança. Consumo de supérfluos Já em relação ao crescimento do consumo de supérfluos, a participação dos mercados desenvolvidos e emergentes será praticamente igual (49% e 47,8%) nos próximos cinco anos, diferente do que acontecia antes. Entre 2000 e 2008, por exemplo, os mercados desenvolvidos chegaram a responder por 88,2% do crescimento mundial do consumo de supérfluos, enquanto os mercados emergentes representaram apenas 9,2%. "É um marco significativo, pois provavelmente será a primeira vez na história que os consumidores de mercados emergentes geram valores na mesma medida que os consumidores de mercados desenvolvidos", disse o assessor econômico mundial da MasterCard Worldwide, Yuwa Hedrick-Wong. Consumo familiar Nos mercados emergentes, o consumo familiar representará aproximadamente 66% do consumo familiar de mercados desenvolvidos em 2016. Em 2008, esse número representava apenas 25%. O número de "consumidores ativos", definidos como pessoas entre 16 e 65 anos, deve continuar crescendo nos próximos anos em mercados emergentes, mas deve se manter estável em mercados desenvolvidos. Com isso, o segmento de jovens consumidores precisará aproveitar as tendências tecnológicas, o engajamento on-line e os canais de marketing. "Os mercados emergentes estão prestes a assumir a liderança nos próximos anos. O consumidor destes mercados deve ditar as regras em relação às inovações tecnológicas. Com isso, eles irão orientar a criação de valor", afirmou Hedrick-Wong. "Quando a dinâmica de demanda muda nos mercados de consumo, as repercussões são profundas para as empresas globais. Isso acontece porque o consumo é a base para a criação de valor em uma economia de mercado", conclui. Estudo De acordo com a MasterCard Worldwide, o relatório Previsão de Gastos do Consumidor e a Criação de Valor na Nova Economia Global se concentra na análise das dinâmicas econômicas, condições de negócios e políticas governamentais regionais e globais. O objetivo da publicação é examinar as implicações econômicas das mudanças do padrão de consumo global para as empresas, destacando a relação entre o consumo e a criação de valor em uma economia de mercado. Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/consumo-em-mercados-emergentes-deve-impulsionar-avan%c3%a7o-da-economia-global?page=0. acesso em 12 de janeiro de 2012.