quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Aumento na expectativa de vida faz brasileiro ter que trabalhar mais para se aposentar.
SÃO PAULO - A expectativa de vida do brasileiro cresceu, em média, 5 meses e 12 dias entre 2011 e 2012, segundo revelaram os dados da tábua de mortalidade do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgados nesta segunda-feira (2).
Com a divulgação houve mudança no valor do Fator Previdenciário usado no cálculo da aposentadoria. Assim, segundo dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social, considerando a mesma idade e tempo de contribuição, um segurado com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição que requerer o benefício a partir de hoje, por exemplo, terá que contribuir por mais 153 dias para manter o mesmo valor de benefício que teria conseguido se tivesse requerido no sábado (30). Já um segurado com 60 anos de idade e 35 de contribuição terá que contribuir por mais 173 dias para obter o mesmo valor.
Quem não quiser trabalhar mais para obter o mesmo valor de aposentadoria que teria até o fim de novembro, deve receber um benefício cerca de 1,67% menor, segundo da advogada e tesoureira do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Rafaela Cassetari.
Fator Previdenciário
O fator previdenciário é utilizado obrigatoriamente apenas no cálculo do valor da aposentadoria por tempo de contribuição. Na aposentadoria por invalidez, não há utilização do fator e, na aposentadoria por idade, a fórmula é utilizada apenas para beneficiar o segurado.
Pelas regras da aposentadoria por tempo de contribuição, se o fator for maior que 1, há acréscimo no valor do benefício em relação à média do salário-de-contribuição utilizada no cálculo da aposentadoria. Se o fator for igual a 1, não há alteração.
O novo fator será aplicado apenas às aposentadorias solicitadas a partir de hoje. Os benefícios já concedidos não sofrerão qualquer alteração em função da divulgação da nova tábua. fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/tributos/story.aspx?cp-documentid=261286129.acesso em 10 de dezembro de 2013.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Banco Central anuncia regulamentação de pagamentos móveis
SÃO PAULO – O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, anunciou durante o V Fórum BC sobre Inclusão Financeira, que acontece em Fortaleza, a nova regulação dos meios de pagamento móveis.
De acordo com Tombini, os serviços com cartões pré-pagos, cartões de crédito e moedas eletrônicas para transações executadas por dispositivos móveis ou pela internet passam a contar com regulação. “Não tenho dúvida de que, a partir dessa regulamentação, observaremos, nos próximos meses, anos, uma importante evolução nas transações financeiras cotidianas da nossa sociedade. O Banco Central acompanhará esse processo para assegurar que ocorra com segurança e integridade.”
As resoluções e circulares editadas pelo Banco central e pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) estão no marco regulatório inicial que disciplina a autorização e o funcionamento de arranjos e instituições de pagamento.
Em nota, o BC informou que “editou normas que disciplinam a classificação, a autorização e o processo de vigilância dos arranjos de pagamento, as modalidades e a autorização de instituições de pagamento, as contas de pagamento e o processo de gerenciamento de risco e de salvaguarda dos recursos mantidos em contas de pagamento". As novas regras entram em vigor dentro de um prazo de 180 dias. Fonte site:http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/banco-central-anuncia-regulamenta%C3%A7%C3%A3o-de-pagamentos-m%C3%B3veis?page=0. acesso em 06 de novembro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
56% dos que "limpam" o nome voltam à inadimplência depois de um ano.
SÃO PAULO - Mais de 56% dos consumidores que saíram do banco de dados do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) voltaram a se tornar inadimplentes após um ano, informou um levantamento da administradora Boa Vista Serviços, que analisou as exclusões e inclusões no SCPC de setembro de 2011 até maio de 2013.
Ainda, três em cada 10 consumidores voltam à condição de inadimplência três meses depois de “limparem o seu nome”. Segundo o estudo, isso ocorre, principalmente, pela falta de um planejamento financeiro mais rigoroso.
“Se a reincidência ocorreu porque o consumidor fez uma renegociação que não coube no seu orçamento, ou decorreu de compras por impulso ou ainda por algum imprevisto no trabalho, em qualquer uma dessas circunstâncias, lidar com crédito e consumo de uma forma mais planejada é a melhor maneira para prevenir a inadimplência”, sugere a Boa Vista Serviços.
Por isso, a administradora lembra que o equilíbrio do orçamento doméstico vai muito além de cortar gastos e economizar. Uma dica para não voltar à inadimplência é somar os ganhos e subtrair as despesas. “Veja o saldo e busque todos os meses gerar um resultado positivo, ou ao menos equilibrar os ganhos e os gastos”, orientou.
Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/56percent-dos-que-limpam-o-nome-voltam-%c3%a0-inadimpl%c3%aancia-depois-de-um-ano?page=0. Acesso em 01 de outubro de 2013.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Alguns erros que passam despercebidos pela maioria dos empresários podem representar a estagnação do negócio. Certas vezes, o problema está nos colaboradores que impedem o crescimento, outras, porém, o erro está na gestão, que acaba gastando mais que arrecadando.
Para Fernando Macedo, especialista em redução de gastos da Expense Reduction Analysts, existem diversos modos de saber se algo está errado nas contas da empresa, seja por gastos excessivos ou até se algum funcionário está levando “comissão por fora”. Confira a seguir 5 dicas dos erros mais comuns das empresas que impedem seu próprio desenvolvimento
1) Relatórios de despesas camuflados
Desconfie se receber relatórios extremamente resumidos e mal explicados, sem conclusões e com vícios, regras e padrões antigos, sem revisões atuais. Isso pode signficar uma camuflagem de gastos “extras”
2) O famoso “caixinha” da empresa
Quando os funcionários de um departamento querem criar o “caixinha” para despesas extras, fique atento. Segundo Macedo, eventualidades ou emergências devem estar previstas em planejamento. Quando o “caixinha” é criado, normalmente é porque há “preguiça, comodismo ou descaso, despesas a título de ‘disfarçar’ um eventual complemento salarial e até tentativa de encobrir falhas anteriores”
3) Custos “urgentes” ou “excepcionais”
Normalmente, os custos deveriam ser planejados e aprovados previamente. O especialista explica que o que surge como urgente ou excepcional normalmente ocorre pelos seguintes motivos: incompetência de colaboradores, displicência ou ausência de chefia competente ou colaboradores podem estar sendo beneficiados por fornecedores
4) Custos que ninguém sabe explicar
“São aqueles que aparecem todos os meses de forma automática, ao longo de muito tempo, e nunca ninguém tentou mudar?”, resume Macedo. Frases prontas como “sempre foi assim” ou “me mandaram fazer desse jeito” são as mais comuns de colaboradores quando são perguntados sobre a origem desses custos
5) Medo de ter o orçamento reduzido
Parece um absurdo, mas muitos departamentos não revisam orçamentos para reduzir custos, simplesmente por terem medo de mostrar que poderiam ter uma verba menor.
Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/fotos/veja-5-erros-comuns-que-impedem-o-crescimento-de-sua-empresa-1#image=6. Acesso em 14 de agosto de 2013.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Recuperação de crédito registra queda de 2% em maio
SÃO PAULO - Em maio, o número de consumidores que renegociaram as contas atrasadas registrou queda. Segundo um levantamento divulgado pela Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), no quinto mês do ano, o indicador de recuperação de crédito recuou 2,1%, na comparação com abril.
Já na comparação com o mesmo período do ano passado, o indicador apresenta alta de 4,1%. No acumulado do ano, o indicador teve alta de 4,9%, frente aos primeiros cinco meses do ano passado. Nos últimos12 meses, em relação aos 12 meses anteriores, a expansão da recuperação foi de 8,1%.
Regiões
Entre as regiões, o Centro-Oeste e Sudeste foram as principais as contribuições negativas no período, com retrações de 3,1% e 2,6%, respectivamente, na comparação com maio. O Nordeste também apresentou queda de 2,3%. Já o Norte e o Sul tiveram alta de 0,8% e 0,6%, cada um.
Quando confrontados os últimos 12 meses terminados em maio com os 12 meses terminados no mesmo mês de 2012, os destaques foram das regiões Nordeste (12,1%) e Centro-Oeste (9,7%). O Sudeste apresentou variação de 7% na mesma base de comparação.
Sobre os dados, a Boa Vista afirma que apesar do resultado negativo apresentado em maio, espera-se que o indicador de recuperação de crédito mantenha a dinâmica de elevação observada nos quatro primeiros meses do ano até o final de 2013.
“As melhores condições do mercado de crédito e o aumento da população empregada continuam a representar fatores que contribuem positivamente para a recuperação de crédito em 2013. Assim, projeta-se para o ano um aumento de 4,0% em relação a 2012.” Fonte site: http://dinheiro.br.msn.com/suascontas/story.aspx?page=0&cp-documentid=258419303. Acesso em 17/06/2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Mutuários têm direito de renegociar contrato por perda de renda

terça-feira, 14 de maio de 2013
Novas regras do comércio eletrônico começam a valer nesta terça-feira

quarta-feira, 17 de abril de 2013
Fazenda amplia arrecadação por meio do Sistema Ambiente de Pagamentos

quarta-feira, 10 de abril de 2013
"Você pode se matar de trabalhar, mas, sem estratégia de investimentos, será pobre"

sexta-feira, 22 de março de 2013
Google é eleita a marca mais conectada com a cultura dos clientes da atualidade

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Indústria paulista criou 10 mil empregos em janeiro

Assinar:
Postagens (Atom)